sábado, 27 de abril de 2013

Polêmica!!!

 

Esta semana dedico ao Blog em falar de casamento gay. E coisas do tipo.

 

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O casamento gay é uma necessidade social mas o vocabulário correto seria união civil entre homoafetivos. Muito se fala sobre esse tema, mas a maioria prefere se posicionar em cima do muro, com um falso moralismo, outros, preferem agir de acordo ao seu pré-conceito mas não qualquer pré-conceito e sim, aquele “pré-conceituzinho”, que vive em eterno trabalho de parto dentro da consciência do individuo. Há aqueles que não são preconceituosos, pois conhecem a causa e se posicionam contra e por consequência são perseguidos e taxados de homofóbicos. Também há aqueles que se posicionam a favor, pois conhecem a causa e sentem-se na obrigação de intervir não só nesse mais em outros problemas que existem nesse mundo Gay.

 

clip_image007[4]O contrato que oficializa a união estável entre duas pessoas do mesmo sexo, já passou da hora de ser um Tabu no mundo dito, moderno, contemporâneo. É essa arrogância, essa pretensão de chamar a geração atual de moderna, pós-moderna, que nos conduz a pensamentos e atitudes cada vez mais primitivos. Falo do casamento, porém ha tantos outros temas que são ligados a nova classe social, agora oprimida e discriminada que tanto se organiza e que de ano em ano, fazem um carnaval fora de época em plena Avenida Paulista em São Paulo, justificando aquele evento de mais de 1 milhão de pessoas, como sendo um evento em prol da causa Gay ou melhor um evento contra a descriminação. Chaga-se ao absurdo de cogitar uma tributação uma alteração das leis tributárias para privilegiar essa maioria dita minoria. Daqui a pouco teremos cotas para pessoas que se assumem homoafetivas, em universidades e em empresas como para os negros e deficientes respectivamente.

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Falamos em igualdade mais o que se quer é dar privilégios a um determinado setor da sociedade. Hora não vivemos em um estado democrático de direitos (e deveres). Então porque os privilégios? Mas discutindo com a classe, percebi que o pensamento deles são que a sociedade heterossexual, moralista e tradicionalista, promove uma verdadeira segregação quando o assunto é homossexualidade. Eles não estão errados. Porem pensa assim também as entidades e organizações que vivem a busca de igualdade de direitos para negos e outros setores da sociedade que outrora foram oprimidos e desrespeitados.

 

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clip_image014[4]Igualdade é o debate. E é atrás desse direito que eles vivem atrás. Como uma pessoa que está correndo atrás do problema, não na frente, ou dele. É só recorrer a um raciocínio lógico. Buscar privilégios a uma determinada classe ou determinado setor social, não é buscar igualdade, mas sim privilégios. Por que então não criamos o Bolsa BMW (Bolsa Vinho Do Porto), ou cotas para brancos e amarelos ou cotas para heterossexuais. Sei que beira ao raciocínio primitivo, mais eu sou a favor de um Estado democrático de Direitos (oportunidades) e de liberdade de opinião e expressão, através dos meios de comunicação, nunca suscetíveis a censura para privilégios de certos setores político-sociais.

 

Dizer que não tem pré-conceito na maioria das vezes é ter pré-conceito de seus próprios julgamentos, conceitos e ações.

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terça-feira, 16 de abril de 2013

O sexo frágil fortalecido





Na sociedade atual, vivemos cercados pela tecnologia que avança cada vez mais no mercado mundial. Com esse desenvolvimento, mais profissões vêm surgindo para preencher a imensa demanda de trabalho. Entretanto, há um detalhe na história da humanidade que permanece quase imutável: a posição da mulher na sociedade. Houve revolução, evolução e reivindicação; e mesmo assim há áreas em que mulheres são tratadas com inferioridade.
Houve tempos em que a divisão entre sexos era clara: lugar de mulher era em casa, sem exceções. Retrocedendo ainda mais na história, sua função era unicamente a de reprodução. Mesmo do ponto de vista religioso, a mulher é julgada inferior: seja ao cometer o pecado primordial na Bíblia Cristã ou, em alguns momentos, em outras religiões. A sociedade moderna pode camuflar essa diferenciação, mas isso não significa que ela não exista: fantasiada de programas de televisão, em que mulheres são vulgarizadas; disfarçada de patrão interesseiro, que minimiza o trabalho feminino; ou mesmo dentro de casa, onde muitas sofrem abusos de esposos e pais. De várias maneiras quase invisíveis, a desigualdade bate à nossa porta.
Em um recente artigo a respeito da libertação da mulher (tendo como base o romance "Cinquenta tons de cinza"), a revista Época discorreu sobre o comportamento da mulher moderna, colocando que a excessiva liberdade feminina está extinguindo o romantismo do mundo atual. Entretanto, se a mulher não tivesse conquistado sua independência, o que seria feito dela nos dias de hoje? Se, mesmo com a "liberdade" feminina, a igualdade não foi plenamente alcançada, como conseguiríamos chegar a ela caso mulheres ainda fossem tratadas como "boas moças", seres submissos?
Portanto, apesar da aparente libertação da mulher na sociedade atual, ainda há muito espaço a ser conquistado. Mesmo que na teoria e na lei sejamos todos iguais, tendo os mesmos direitos, não é isso o que acontece no cotidiano feminino. Devemos aprender a evoluir corretamente, abandonando de vez os costumes do passado para que possamos, enfim, chegar à igualdade completa. Afinal, se não nos tratarmos como iguais estaremos regredindo à Pré-História ao invés de evoluir rumo a um futuro igualitário e civilizado.
Autora: Diana Corti Pulga
co: Jp.neto


Brasil um dos piores países no ranking mundial.








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