sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Ser Ou não ser? Eis a questão…


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Como se fosse fácil...
Ela escreve praticamente o dia todo, as letras a rodeiam como se fossem essas criadas por ela. Maria desvenda as palavras como se soubesse de todas as manhas de todas as manias e as surpresas que as letras quando se juntam têm.
Escreve textos filosóficos, falando sobre sua vida sobre suas conquistas e emoções, ela se emociona e emociona os outros com esse dom, pois, isso nasceu com ela, também escreve sobre a sua mãe e o quão difícil é a política do governo. Tudo que sabe veio dos livros e tudo que é e aprende foi ou pode ser escrito. Ninguém sabe explicar como começa a imaginar a penetrar cada vez mais fundo no contexto e na imaginação com os textos de que Maria escreve.
Ah... Ela descreve, narra, disserta, compõe poesias e prosa com as palavras, as regras gramaticais, suas metáforas são como a luz para o entendimento, o livro para o saber... Para pessoas como ela, dizer algo sobre alguma coisa escrevendo é fácil... Maria, humilde, diz “que é difícil e tortuosa a linha que à leva a escrever todos os dias e quase sem parar”.
Ela sabe como uma história começa, porém não sabe como termina, pois em suas mãos o lápis dá vida às palavras, que dão vida a história que ela conta, histórias lindas sobre sua cidade, sobre seu pai, sobre a sua idade.
Nunca duvidem da capacidade de Maria, é a primeira em sua sala. Desde menina,  já na primeira serie sabia resolver equações do 2º grau, seus pais sempre souberam da sabedoria que aquele pequeno frasco continha em seu interior. Ela sabe como poucos os dados estatísticos sobre qualquer assunto, de economia à história, história, essa é sua matéria preferida: ela não só decorava datas, mas sabia tanto, que falava como se estivesse estado de corpo presente na segunda guerra mundial, no descobrimento do Brasil, na revolução industrial inglesa, na era dos dinossauros, nas eleições de 74 para presidente do clube do seu coração o Corinthians e na constituinte de 1988.
Agora, está ali sentada olhando pela fresta da janela, tentando sentir a breve e macia brisa que vem de lá, urlcom os ouvidos atentos para qualquer barulho, até um leve desembrulhar de uma balinha de menta... Mexendo as pernas impaciente, estressada...,  Maria olha para o quadro negro e vê que faltam apenas duas horas e meia para acabar a prova do ENEM:  ela ainda não teve uma ideia para começar a sua redação dissertativa argumentativa e, ainda lhe faltam 90 questões...
Diana TTorres





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quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Em que fase eu estou?

 

 

ser ou nao serI. Ser ou não ser eis a questão...

 

Quando se é jovem, há um caminho tortuoso, porém promissor é verdade..., mas também sim, cheio de surpresas e descobertas, essas que são necessárias para dar experiência ao individuo. Quando se é jovem e se tem o tempo a seu favor, não há limites quando o assunto é estudar, brincar, sair com os amigos... Viver eternos momentos de felicidade.

Quando começa a busca incessante de fazer aquilo que gosta, de se definir profissionalmente, o adolescente encontra com uma situação peculiar, onde ele deixa de ter tempo e passa a ter responsabilidades: com a própria vida, com a família, com o sustento de tudo aquilo que ele é naquele momento. Neste período há uma troca de tempo por responsabilidades e, é obvio que as responsabilidades tem um talento natural de tomar tempo do adolescente: esse que já é desde os 13 anos por definição própria, um adulto responsável.

Ócio por responsabilidade, quem não administra o tempo de maneira satisfatória, na fase onde se tem mais tempo do que encargos, tende a se perder e a não achar mais tempo, quando muda de fase e vais para uma etapa da vida onde as responsabilidades são tamanhas que fica difícil para achar-se livre para si mesmo... Ele mal administra o tempo quando tem tempo, então por consequência de dessa má gestão, ele poderá ter um “futuro irresponsável”, pois suas responsabilidades o consumirão... o trabalho de administrar a própria Agenda e responsabilidades, é algo complexo, porem gratificante, pois quando você administra bem o seu tempo, tem mais tempo... e quando você administra bem suas responsabilidades, tem mais espaço pra si mesmo, para estudar, viver com os amigos, família, ter mais momentos de alegria, de aumentar o seu empilho de conhecimento e experiência, itens esses que são indispensáveis em um mundo competitivo e desumano como esse em que vivemos.

 

Jp.neto

 

 

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certo

 

Veja essa ideia. … …

Programa do JÔ: Clóvis de Barros lança o livro "A filosofia explica as grandes questões da humanidade''

LINK:

http://www.hojeemdia.com.br/minas/apos-ser-aplaudido-de-pe-no-jo-video-com-discurso-de-mestre-ganha-novos-f-s-na-web-assista-1.177119

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Depois de quase um mês de férias os textos e as ideias estão de volta... O BLOG TEXTO E IDEIAS agradece a todos que enviaram mensagens falando e elogiando o nossa humilde pagina na net... de agora até dezembro continuaremos no mesmo ritmo... Fiquem atentos. Obrigado...

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sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Crítica Política

 

De repente acaba

o que pode ser chamado de

“lua de mel”…

 

Dilma, a primeira mulher na presidência da história da fase republicana do Brasil, não custa lembrar, outras assumiram interinamente o poder do país, isso na era imperial brasileira, as também pioneiras: Princesa Isabel e a Maria Leopoldina, mulher de Dom Pedro I. A primeira Libertou os escravos e a Leopoldina de acordo historiadores, escreveu uma carta ao marido contando o estado emocional da sociedade brasileira da época, que acabou pesando muito para que acontecesse o fato histórico da independência, do Brasil. Nossa presidenta é a primeira, porém como todos sabem o espanto de sua eleição acabou, e agora vemos, avaliamos diretamente a competência e a forma de governar de um líder independentemente de sua condição humana – como ser: homem ou mulher, protestante ou católico, negro ou branco, rico ou pobre.

O fato é que sua politica governamental vem caindo em maledicências, isso por causa de suas escolhas, e forma de administrar o que é “publico”. Vejamos por exemplo a economia brasileira. Somos um país de economia de mercado, capitalista, não é o governo que interfere diretamente nas relações econômicas mais sim o próprio mercado. Como em todas as economias de mercado, somos marcados por crises profundas e ciclos de investimento, desenvolvimento, crescimento produtivo, desenvolvimento tecnológico, entre outros ciclos que são comuns, a qualquer país onde a economia é de mercado, vulgo “capitalista”. O ciclo atual depois de uma leve crise econômica no Brasil, segundo especialistas em economia, é de puro investimento e menos distribuição de renda. Mas as politicas governamentais dos últimos dez anos veem ignorando esses ciclos, o governo do primeiro presidente sindicalista da história, o Lula, colheu frutos de um ciclo econômico de bonança, onde os investimentos não estavam tão em pauta, mais sim a distribuição mais igualitária de renda. Isso por que o seu antecessor (F.H.C.) compreendeu como nenhum outro líder presidente do pais, a situação brasileira de Economia de Mercado.

Hoje o que se vê na administração Dilma, é uma maquina publica inchada, politicas governamentais que podemos chamar de “Tapa-buracos” e lógico a trágica continuação da novela que contabiliza mais de 500 anos de histórias além de muitos capítulos, sobre a farra com o dinheiro publico, também não podemos esquecer de mencionar  a serie vitalícia de impunidade aos políticos e a nobreza “imperialista”.

O povo diz-se cansado com tudo isso e foi às ruas. Até os partidos de direita, hoje a nova esquerda, estão em descrédito devido a escândalos de corrupção. O que se vê é a indignação popular com o governo e com camada politica da sociedade que colabora para a perpetuação da cultura de uma Ciência politica feita com instrumentos ultrapassados e tecnologias seculares.

Se a reforma tributária é um tabu a ser quebrado, imagine a reforma politica, essa que foi posta em pauta só para desviar a atenção do povo que foi às ruas; que hoje de milhares e milhões não passam de centenas de pessoas pacificas bem intencionadas e vândalos fascistas. Começou com uma indignação coletiva e debates tímidos mais na imaginação do que na prática, bastou um deslize do governo e essas ideias de mudança voltaram a tona e, encheram as ruas do país, mas agora o debate voltou a ser intelectual, o povo está sim nas ruas, mas em menor numero. Protestos, viraram evento aberto ao radicalismo a ideias que são lindas, maravilhosas, impraticáveis.

Dilma ainda tem todo uma gerência pela frente e a chamada agenda positiva que pode ajudar a aumentar a popularidade de seu governo. Ano que vem é eleição e não podemos desprezar o potencial da campanha politica em impermeabilizar as figuras que estão no poder. Mas apesar dos pesares, ela está conseguindo ao seu modo, dar uma personalidade peculiar ao país no cenário internacional, tirando do da cabeça da sociedade brasileira o complexo milenar de inferioridade e fragilidade. As politicas econômicas são controversas (como impostos para manter preços artificialmente baixos ou estáveis, a isenção de acordo aos interesses do governo, de impostos incidentes sobre alguns produtos para alavancar o consumo ou baixar o mesmo), a inflação ainda é um animal feroz “acanhado” a ser domado, está indo bem pelo menos por agora já que parece que não há no governo um planejamento de uma politica econômica que supere os quatro anos.

 

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Você! é, você mesmo! Continue nos enviando E-mails…

Nunca nos cansamos de boas ideias

 

Autor: Jp. Neto

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Embaraço Diplomático

 

Diplomacia Brasileira

 

Ele se diz perseguido, e o Brasil a republica da amnésia, diz que não sabia e não viu, o interessante é a atitude brasileira em demitir o ministro das relações exteriores do Brasil, o ministro Patriota, mas, a queda foi mais uma, dos truques mágicos da politica brasileira. Ministro some aqui e aparece na O.N.U. Agora como diplomata para assuntos internacionais.

O diplomata brasileiro, Eduardo Saboia, diz que só trouxe o “problema Diplomático” pra cá, porque ele pensou mais na condição humana do que na politica e na relação futura entre os dois países. O “problema diplomático”, que deveria essa semana prestar explicações no senado na comissão de relações exteriores, fez como todo bom boliviano faz... Ignorou o compromisso com os brasileiros.

Pensar nas condições humanas nos direitos básicos de um ser humano é algo não só plausível, mais indispensável do ponto de vista diplomático. Mas um detalhe da diplomacia brasileira chama a atenção: Cubanos esportistas que vieram para competir por Cuba nos Jogos Pan-americanos pediram asilo político a esse país dito de todos, mas o governo Lula na época se comoveu tanto com a situação dos cubanos, que os mandaram assim que terminaram os jogos pan-americanos, para a ditadura cubana, lá, foram mais perseguidos ainda, acabaram fugindo novamente daquela ditadura. O problema diplomático brasileiro, o Boliviano senador, diz-se perseguido em seu país.

A Bolívia está à busca de explicações do governo brasileiro sobre a viajem do senador boliviano da embaixada brasileira em La paz até Corumbá no mato grosso (1600 km percorridos). O diplomata brasileiro para negócios na Bolívia, fez do carro da embaixada uma extensão ambulante do território brasileiro com direito a escolta de dois fuzileiros navais. O Senador Jorge Molina, é um foragido condenado da justiça boliviana e estava a mais de 455 dias refugiado na embaixada do Brasil em La Paz, num um espaço que não supera os trinta metros quadrados e esperava uma atitude do governo brasileiro há tempos, para que o governo boliviano desse um salvo conduto diplomático, fazendo assim, ele legalmente poderia sair do país e viver como asilado político no Brasil. Senador Jorge, é um Perseguido politico boliviano por ser da oposição e por ter denunciado esquemas de corrupção no governo de Evo Morales.

Independentemente da condição de ser condenado ou não, ele era perseguido por ser da oposição ao governo Boliviano e ter feito denuncias sobre a administração de Evo Morales. O governo brasileiro tinha responsabilidades a partir do momento em que o Político se refugiou na embaixada Brasileira em La Paz, mas nos omitimos, nesses mais de 400 dias de humilhação de Jorge Pinto Molina e, as consequências foram estas que vemos agora, um truque ilusionista Diplomático corporativista (houve uma clara quebra de hierarquia, dentro do ministério do ministro Antônio Patriota.), um senador boliviano em território tupiniquim e uma possível sansão diplomática da Bolívia em relação ao “brasil”.

Não custa lembrar que o Brasil já doou em refinarias de petróleo a Bolívia mais de 100 Milhões de Dólares. Mas essa doação aconteceu à força, pois nossas refinarias da Petrobras na Bolívia foram tomadas por militares armados bolivianos e, o Brasil se curvou às vontades deles, mesmo tendo direitos e acordos comerciais que deveriam ser considerados. O Brasil que tem tudo para ser um líder da América latina, abertamente preenche os requisitos básicos para mostrar e conduzir os rumos da politica latino-americana, ele se omite, se curva a países claramente mais fracos politica, estratégica, diplomática e militarmente falando.

Esse senador boliviano não tem nada a ver com isso, ele é um perseguido da ditadura disfarçada de democracia de Morales, o Nosso País é um país democrático que sempre acolheu perseguidos de outros países; como o italiano, Chesery Batist, condenado a prisão perpétua por terrorismo, que foi o responsável por chacinas na Itália nos anos 80, entre outros; agora se tem esse boliviano em foco: será que nós nos curvaremos a ditadura de Morales, mandando esse senador pra lá de volta, com uma mão na frente e outra atrás, ou mostraremos o nosso bom senso em acolher um perseguido político (com cara de corrupto) de uma ditadura que já nos causou 100 milhões de prejuízo?

- Vamos esperar essa decisão apreensivos para que o complexo de inferioridade e a falta de sensibilidade politica da classe politica brasileira, não prevaleça. E se as acusações que pesam contra o senador evangélico, forem provadas verdade, é com a justiça boliviana que ele tem que se entender e não com a compaixão seletiva da diplomacia brasileira. Diplomacia, Que age e reage sem critério aparente...

 

Fonte Secundária: Jornal Folha De São Paulo

Fonte Secundária: Estadão

Autor: Jp Neto

domingo, 18 de agosto de 2013

Indígenas

 

Depende de quem somos.

Tribos indígenas isoladas. Como compreender que ainda existem seres humanos selvagens, ou seriam eles os civilizados?


Sim, porque falar que nossa civilização, falo da brasileira mesmo, é civilizada, é algo arriscado, pois taxar de civilizado um povo que se mata, rouba o que não lhe pertence,  é corrompido por valores menores do que a causa que defende: como dizer-se civilizado fazendo parte de uma sociedade onde não é o bom senso nem a logica que divide os espaços uns dos outros, mas sim os muros, a renda, cor da pele e religião.

Cito que logo no começo as tribos indígenas isoladas, tribos, que não são isoladas só dos centros urbanos e suas parafernálias tecnológicas, mais sim de toda a vida dita Evoluída racionalmente. São mais de 30 as tribos indígenas isoladas e quase todas estão na Amazônia entre os estados de Amazonas, Para, Mato Grosso, Acre e Rondônia.  O Brasil é o país com mais tribos que vivem isoladas do contato com o “homem branco”, de todo o mundo.

E logico que o povo dito civilizado já arranjou um jeito de ameaçar esses seres humanos que vivem isolados, isso através do desmatamento, do loteamento e venda de terras (que estão em áreas protegidas ou sob jurisdição de indígenas que foram globalizados), também pode-se citar, o garimpo na área da Amazônia e o interesse econômico de desenvolvimento, como ameaças a esses povos que ignoramos.

Somos tão civilizados que andar pelado na rua é crime. E que comer com a mão sem o apoio de uma colher ou garfo que seja: é falta de etiqueta e educação. Civilizados a ponto de começarmos a nos isolar uns dos outros, pois temos uma família a qual mal conhecemos os parentes mais próximos, quem dirá a família inteira. Isolamo-nos tanto, que, mais temos amigos em redes sociais, amigos esses que de cem não conhecemos mais que meia dúzia, do que na vida real, dita civilizada.

Será que com a expansão humana, econômica, populacional, social, continuaremos em um futuro próximo a negar ou pior ignorar a existência desses povos, ou ainda continuaremos a respeita-los dando-lhes terras, smartphones e tv a cabo?

Autor: Jp. Neto

Caro leitor não se esqueça se achar algum erro, por favor contribua para o nosso aprimoramento apontando o erro entrando em contato pelo e-mail jpn.mnb@gmail.com .

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sábado, 10 de agosto de 2013

Histórias sobre a democracia

O ano era 1893 na França.
Emile continua a estudar economia e sociologia além da politica da época.
O evento: as eleições do ano de 1893.

Emile, conta que nesse ano foi convocada uma eleição geral de público claramente selecionado. O ambiente na época era fruto de uma ingênua soberania popular e, nostalgia pela quase efetiva participação pública: O amor rolava solto. Os figurinos franceses mais do que nunca explodiam de alegria e cores cada vez mais vivas. Apesar de a França ter tido um rei autointitulado, Sol, ela estava mais cristã do que nunca.
A França vestia democracia com o sistema político parlamentarista, sistema esse que era o mais seguro e menos conflituoso, (na época), adotado em muitos países desse velho continente, que respirava ofegante por causa do poder das monarquias em sua maioria absolutistas e sobrevivia com muita ostentação além das muitas demonstrações de força e ódio dos exércitos, tudo graças ao comercio das metrópoles que eram abastecidas pelas exploradas colônias americanas e africanas.
Em 1893 mulheres não passavam de objetos e animais sem a mínima consciência social, sua importância era fadada ao procriar e cuidar da casa e filhos. O homem era o único “ser livre socialmente”, o único capaz a ser igual a outro homem perante a lei dos homens e de Deus. A mulher, restrita pela sua sexualidade e fragilidade, era desde cedo coagida a ser a mulher frágil e objeto que tanto os homens precisavam. Seu papel na política francesa daquela época era improvável e inexistente. Mulher votando era um absurdo, pois elas não tinham racionalidade e discernimento suficiente para decidir ou fazer parte da vida política da época. Crianças e idosos naquele tempo como era de se esperar não podiam votar assim como as mulheres.
Naquele ano movimentado foram convocadas eleições parlamentares. Na França daquele período havia cerca de 32 milhões de habitantes, segundo Emile; Salvo as crianças os idosos e mulheres, entre outros impossibilitados de votar, apenas homens podiam votar naquelas eleições, isso limitava o numero de votantes em cerca de 10 milhões: Mas no dia de votar compareceram as zonas eleitorais pouco mais de 7 milhões de eleitores. De acordo Emile, o grupo que ganhou as eleições parlamentares daquele ano, contavam com pouco mais de 4 milhões de votos ao seu favor; Para grupo de parlamentares que perdera as eleições sobrava o consolo dos mais de 5 milhões de votos que não foi para os que efetivamente agora gozavam dos louros da vitória.
Ora! A democracia não é o sistema onde a soberania é popular? Porque então a voz da grande maioria, no caso que Emile nos contou, não prevaleceu?
Conclusão: Me diga você que leu, eu anida não sei a resposta...



Autor: Jp.Neto

sexta-feira, 19 de julho de 2013

LIÇÃO DE EMPREENDEDORISMO


LIÇÃO DE EMPREENDEDORISMO
O texto a seguir é de autoria de Ricardo Bellino e Silvana Case. 
Devido aos congressos da Fiesp que acontecem por todo os estado de São Paulo e as palestras que estão acontecendo sobre o tema e a grande procura de um bom autor e um bom texto a respeito, esse final de semana é dedicado aqui no blog Texto E Ideias, a falar sobre a  liderança seus direitos e deveres.
COMO SER UM EXCELENTE LÍDER
Muitos acreditam que os líderes ascendem naturalmente ao topo, enquanto outros acham que a liderança necessita ser desenvolvida e aperfeiçoada. A fim de impulsionar sua própria carreira como líder, você deve ser visionário, pioneiro, estrategista, comunicador, treinador, diplomata e político”, diz Edward T. Reilly, presidente e CEO da American Management Association. “A AMA descobriu que os líderes mais bem-sucedidos são os que se concentram no quadro geral bem como nos procedimentos operacionais”, diz Reilly. Ele oferece o seguinte conselho:

Comunique seus objetivos a sua equipe - Defina sua estratégia e objetivos para seu staff. Se você não tem certeza sobre onde quer chegar, então não saberá quando chegar lá.

Estabeleça valores a serem seguidos pelos colaboradores - Esses valores devem refletir os padrões éticos e interpessoais que, a seu ver, precisam ser respeitados pelo seu pessoal.

Crie um clima de confiança e abertura à comunicação em todos os níveis - Seus executivos e gerentes devem sentir que podem falar honestamente com você, sem temer quaisquer consequências. Há um provérbio que diz: “Se você acha que está liderando e ninguém o está seguindo, então você está apenas dando um passeio”. Seu staff não o seguirá, sem restrições, caso sinta que não pode se comunicar abertamente com você.

Projete a imagem de um líder - Você não deve se parecer com um super-herói para ser um líder, mas deve transmitir credibilidade. Você precisa se mostrar confiante e competente, demonstrar segurança, que sabe o que quer e o que esperar de seus funcionários. Deve ainda demonstrar o quanto se importa com eles e deixar claro que todos podem confiar no que você diz.

Ouça - Escute o conteúdo factual e emocional. Há ocasiões nas quais a observação da linguagem corporal e do tom de voz indicam com maior precisão o que realmente está acontecendo.

Concentre-se - Estabeleça suas prioridades, bem como as prioridades de sua organização. Pense quais pontos críticos de sua operação irão exigir sua atenção pessoal. Transfira outras áreas importantes às pessoas nas quais você confia e sabe que irão dar conta do recado.

Seja resoluto - Tome decisões ao longo do processo. Não permita que elas se acumulem. A soma de uma série de pequenas decisões pode ser mais difícil de lidar do que uma única, maior e mais complexa. Ao mesmo tempo, evite decisões sem reflexão. Seja rápido ao tomar decisões reversíveis, mas cuidadoso ao tomar as irreversíveis.

Transmita confiança, convicção e entusiasmo - Demonstre um otimismo inabalável em relação às chances de sucesso de sua empresa e de seu staff. Mostre-se comprometido com seus objetivos e expresse a confiança que sente na capacidade que seus colaboradores possuem para atingi-los. Ao mesmo tempo, mantenha expectativas realistas e forneça os recursos necessários para que possam cumpri-las.



Motive seu staff por meio do reconhecimento e do exemplo - O reconhecimento dos méritos de seus funcionários é uma poderosa motivação. E o exemplo também. Aprimore sua conduta e desempenho de modo a inspirar os demais. Se sua performance não for consistente e de alto nível, reveja seus padrões. Não há como inspirar seus subordinados a fazer um bom trabalho se você próprio não estiver fazendo.

Demonstre iniciativa - Não deixe passar oportunidades. Como líder, você deve estar sempre atento a tudo que possa contribuir para o sucesso de sua equipe e de sua empresa.

Disponha-se a correr riscos calculados - O ex-presidente americano John F. Kennedy disse: “Toda ação implica riscos e custos. Mas eles são muitos menores do que os riscos e custos de uma confortável falta de ação”.

Enfrente os problemas - Não os ignore. Encoraje seus funcionários a solucionar os problemas com os quais se deparam no caminho.
* Ricardo Bellino é fundador da Trump Realty Brazil, tendo sido considerado pelo próprio Donald Trump, em seu novo livro "Pense como um Bilionário", como uma verdadeira inspiração e exemplo para os aspirantes a aprendiz. É também o mentor do INEMP - Instituto do Empreendedor e autor dos livros PDI - O Poder das Idéias e Sopa de Pedra, ambos sucesso de crítica e vendas. ** Silvana Case é vice-presidente executiva do Grupo Catho, uma das maiores empresas de consultoria em Recursos Humanos do País. Atua na orientação de carreira e no recrutamento de executivos. Nos últimos 2 anos, vem conversando com empresários e CEO's para conhecer a fundo a trajetória profissional de pessoas que fazem a diferença no cenário econômico brasileiro - pessoas que chegaram lá.




Vídeo sobre a Dinâmica da Liderança :
Pessoas, liderança, aprendizado, crescimento, trabalho, sonho, conhecimento prático, valores, performance, resultados.
Sérgio Saraiva, Presidente da Giroflex-Forma, apresenta de maneira didática a evolução no processo de implementação de cultura organizacional na Giroflex.
Ao longo do vídeo, você conhece como algumas ferramentas podem auxiliar a conciliar a Cultura da organização nos momentos de crescimento, de fusão e aquisição, de modificações estratégicas, etc.
Mais vídeos de empreendedorismo em http://endeavor.org.br


 

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segunda-feira, 20 de maio de 2013

A Amélia que ainda está por vir.

 

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  A figura da mulher teve diversas formas e significados ao longo da história. Entretanto, tanto as fortes mães alemãs da era nazista quanto as frágeis damas da “Belle Époque” serviram para suprir uma necessidade que não lhes pertencia. A mulher de hoje passa por um processo de transformação de valores no qual decide o que deseja representar, de acordo com suas próprias necessidades.

   O papel feminino foi, por um longo período de tempo, determinado pelas necessidades da sociedade em que vivia a mulher. O regime de Hitler precisava de donas de casa capazes de manter viva a unidade da família enquanto os maridos lutavam na guerra, assim como a sociedade francesa precisava de mulheres que soubessem refletir, em sua fragilidade e firmeza, toda a cultura e elegância da França, desviando a atenção do governo corrupto da época. Sempre existiram, porém, mulheres que não se submetiam a esses moldes. Essas aumentaram em número e espalharam suas ideias de liberdade individual e igualdade. Hoje, cada mãe e cada filha têm a oportunidade de escolher o que quer representar e que papel quer desempenhar em seu contexto. Resta, contudo, que não apenas haja a oportunidade de escolha, mas que se saiba que ela existe.

   A Amélia que representa o estado de mudança em que a sociedade feminina se encontra é da música “Desconstruindo Amélia”, de Pitty. Os versos “E eis que de repente ela resolve então mudar” e “disfarça e segue em frente” mostram, respectivamente, o entendimento repentino de sua condição seguida de revolta e a hesitação em expor totalmente essa nova compreensão. Outras mulheres, porém, só terão essa compreensão de Amélia se ela abandonar a hesitação e divulgar suas ideias para que o maior número possível de pessoas também possa se transformar.

   Vencido o tempo de submissão, o momento agora é de mudança e mobilização. Para que cada representante feminina decida o que quer representar, as convicções das mulheres que lutaram pelos seus direitos em tempo de repressão devem ser transmitidas intensamente. Somente assim, a figura feminina se desvinculará da imagem da Amélia de Pitty ou de Mário Lago, mas se vinculará à de outra Amélia, personagem de uma canção que ainda será escrita.

Autor: Jp.neto

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segunda-feira, 13 de maio de 2013

Interessante. Politica tupiniquim.

 

Gosta de política então escuta essa!.

   MP que facilitaria a vida dos portos de carga e descarga da escoação da produção brasileira, para o exterior, simplesmente não foi aprovado pelo parlamento brasileiro.

Culpado. O povo brasileiro: que infelizmente tem que admitir que escolheram uns bons e acertaram nos ruins.

   O jogo politico sempre fala mais alto quando o assunto é melhorar as coisas e torna-las baratas para o contribuinte, pois não basta deixa-las mais em conta, ou, ver que é para melhorar os processos, te que alguém sair ganhando. E me parece que nessa semana por alguém não sair ganhando, com a história secular da ineficiência  dos portos brasileiros, então, o nosso querido e bem visto parlamento, decidiu adiar uma decisão até que por fim alguém saia ganhando o suficiente para que ai sim possa ser aprovado, fora do prazo (vencimento, pois toda a decisão importante tem um prazo para acontecer se não a decisão se torna tardia e desnecessária) tornando as obras, processos, licitações, outras decisões ainda mais caras financeiramente.

   Atraso e improvisação, pelo que me parece a tradução mais obvia feita pelos políticos brasileiros do lema da bandeira nacional. Acho que não seria diferente se não fosse tão obvio, Tamanha a cultura cega partidarista dos políticos e simpatizantes da causa.

   A dificuldade encontrada para aprovar a reforma dos portos no Congresso faz o governo trabalhar num plano alternativo, com mudanças em decretos e portarias para criar novas regras do setor. (FOLHA DE SÃO PAULO)

    A ideia é promover as alterações mais importantes da medida provisória em discussão no Congresso modificando atos administrativos que regulamentaram a Lei de Portos, aprovada em 1993. (FOLHA DE SÃO PAULO)

FONTE: FOLHA DE SÃO PAULO

   Segundo fontes da própria câmara dos deputados, deveria haver um mínimo de 257 deputados presentes em plenário para que a lei fosse votada, mas, por discordância “politica” houve só o registro de 252 deputados, porém estava em plenário, deputados da própria base do governo que decidirão, não registrar a sua presença. Fico inclinado a achar, que foi só para adiar a votação!?.

   Essa briguinha já fez o Brasil perder a chance de vender uma safra inteira para a China (nossa principal parceira comercial), também perder mais de 5bi por mês devido ao atraso nas imensas filas de caminhões que se formam nas rodovias de ligação aos portos brasileiros. Nem vou citar essa matriz de transporte para a escoação da produção agrícola-industrial brasileira, “rodovia” kkkkk.

Independentemente do que está acontecendo no congresso: fica o tom de protesto do blog TEXOEIDEIAS.

 

Autor: jp.neto

Fonte: Folha de São Paulo

 

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